Leodegária Brazília de Jesus, negra, professora e intelectual, foi a primeira mulher a publicar um livro no estado de Goiás.
Publicou aos 17 anos, no ano de 1906, o livro de poesia intitulado Corôa de Lyrios, pela editora Azul, de Campinas, São Paulo. É uma obra poética com características da literatura romântica. Leodegária o escreveu quando ainda tinha 15 anos e vivia seu primeiro amor, mas não se engane, seus poemas ultrapassam as dores de uma adolescente apaixonada e refletem as dores de toda uma camada social.
“Pouco se sabe do que aconteceu com Leodegária de Jesus fora de Goiás. Ela dedicou a maior parte de seu tempo para cuidar do pai. Ela se tornou um arrimo de família, juntamente com suas irmãs, já que o patriarca estava doente. Além disso, fundou e administrou um colégio. A publicação do livro Orchídeas, em 1928, é seu único projeto literário nas décadas seguintes. Ela chegou a adotar uma menina. Com essa filha adotiva, a professora Darcy Denófrio trocou correspondências. Mas ela também já mor…”
“A História da Literatura no mundo e no Brasil é marcada pelo silenciamento de mulheres, principalmente de mulheres negras. Nos manuais clássicos, poucas mulheres ganharam destaque; quando houve, foi dado, em sua maior parte, a mulheres brancas. Observado isso, o presente artigo busca mostrar a importância de uma mulher na História da Literatura: Leodegária de Jesus, forte representante do feminino que deixou um legado de saberes e poesia e permanece como referência para o feminismo da contempor…”
“Esta dissertação aborda a trajetória histórica e biográfica da escritora, professora e jornalista negra Leodegária Brazilia de Jesus, no recorte temporal de 1889, ano que nasceu, a 1978, quando faleceu. Nosso percurso investigou sobre a vida desta poetisa goiana, problematizou os lugares por ela ocupados, contextualizando suas vivências, especialmente na imprensa, o que possibilitou a escrita de parte da sua história de vida com os tensionamentos históricos que perpassam a história da educação…”
Cada adinkra possui um significado único, representando conceitos filosóficos, valores culturais, sabedoria e a história do povo Akan.
A importância da ancestralidade, a força da comunidade e a luta pela justiça e igualdade. Os adinkras são frequentemente usados por artistas que desejam explorar temas de identidade, ancestralidade e resistência cultural.
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